Aspectos culturais, religiosos, legais e morais inibem as mulheres
a declararem seus abortamentos, dificultando o cálculo da sua magnitude.
Independente dessa dificuldade, sabe-se que o abortamento é praticado
com o uso de meios diversos, muitas vezes induzidos pela própria mulher
ou realizados em condições inseguras, em geral acarretando consequências danosas à saúde, podendo, inclusive, levar à morte. O informe de outubro de 2008, do Instituto Guttmacher, aponta como métodos usuais em abortamentos inseguros a inserção de preparos herbais na vagina, chás,
saltos de escadas ou telhados, o uso de paus, ossos de frango, dentre outros objetos de risco.
(normas técnicas do MS)
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